A glândula hipófise é uma pequena estrutura de cerca de 1g no centro do crânio. Ela contém células que são responsáveis pela regulação de vários hormônios, a saber: prolactina, hormônio do crescimento, hormônios da tireóide, hormônios sexuais e hormônios da suprarrenal. Estão relacionados ainda o hormônio anti-diurético e a ocitocina. Tumores hipofisários podem ser divididos por tamanho entre microadenoma (menores que 1cm) e macroadenoma. Estes tendem a comprimir as vias da visão, resultando em cegueira, e podem infiltrar importantíssimas estruturas vasculares ao redor, como as artérias carótidas. Os tumores também podem ser divididos quanto a existência de produção hormonal específica, com manifestações clínicas específicas para cada hormônio envolvido. Destes, somente o prolactinoma (tumor produtor de prolactina) pode ser tratado clinicamente e até curado com uso de medicamentos. Os demais requerem cirurgia para controle hormonal e de volume tumoral. A cirurgia geralmente é feita através da cavidade nasal, seja por microscópio seja por endoscópio. Não raramente há distúrbios urinários que podem prosseguir à cirurgia, geralmente transitório, classificado como diabetes insípidus, em que há a necessidade de se fazer a reposição hormonal. O acompanhamento pós-operatório com um endocrinologista também é fundamental para o sucesso do tratamento. Existem diversos outros tipos de tumores cerebrais, sendo a consulta a um neurocirurgião imprescindível. A vasta experiência de nossos especialistas, com capacitação nos melhores centros de neurocirurgia internacionais e reconhecimento internacional pela FLANC (Federação Latinoamericana de Neurocirurgia) asseguram um bom atendimento aos nossos pacientes. Marque uma consulta com Prof. Dr. Luiz Fernando Pinheiro Franco ou com Dr. André Tosta Ribeiro para maiores informações.