Aneurismas intracranianos são dilatações na parede das artérias existentes dentro do crânio, em íntimo contato com o cérebro, semelhantes a uma bolsa com paredes muito finas, que podem romper-se sem aviso prévio, causando inúmeras complicações e eventualmente culminando em óbito. Sua causa é incerta, normalmente associada a um defeito no colágeno que faz a parede da artéria. Aneurismas com causas conhecidas são poucos e estão relacionados a malformações arteriovenosas, traumas passados ou infecções. Doenças genéticas são ainda mais raras e estão relacionados a múltiplos aneurismas pelo corpo e pelo crânio. São lesões relativamente frequentes na população. São 6 a 8 casos para cada 100000 habitantes. O diagnóstico na maioria das vezes se faz na ruptura da lesão com extravasamento de sangue para dentro do sistema liquórico, a chamada hemorragia meníngea, com a queixa de dores de cabeça fortíssimas, descritas como a “pior dor já sentida na vida”. Náuseas, vômitos, confusão mental e crises epilépticas podem acompanhar o quadro. Confirma-se o sangramento com tomografia de crânio e, eventualmente, estudo do líquor (feito por punção lombar). A identificação da lesão, seu tamanho e localização se faz com estudos angiográficos, feitos por punção arterial ou por estudos especializados de tomografia ou ressonância magnética. O tratamento consiste na avaliação do estado clínico do paciente, localização e tamanho do aneurisma, se houve ruptura e se há lesões associadas. É feito preferencialmente com a colocação de um clipe em sua base, fechando a comunicação com o vaso sanguíneo que o alimenta. Tratamentos endovasculares estão indicados para lesões mais profundas, de difícil acesso cirúrgico, ou em casos muito graves. O tempo para o início do tratamento é determinante no prognóstico do paciente. Complicações advindas do sangramento como o ressangramento, a hidrocefalia e o vasospasmo podem ser fatais se não diagnosticadas e tratadas a tempo. Uma equipe multidisciplinar se faz necessária para a reabilitação do paciente. Lesões vasculares cerebrais graves como o aneurisma cerebral implicam em uma consulta com um neurocirurgião experiente. A vasta experiência de nossos especialistas, com capacitação nos melhores centros de neurocirurgia internacionais e reconhecimento internacional pela FLANC (Federação Latinoamericana de Neurocirurgia) asseguram um bom atendimento aos nossos pacientes. Marque uma consulta com Prof. Dr. Luiz Fernando Pinheiro Franco ou com Dr. André Tosta Ribeiro para maiores informações. Existem diversos outros tipos de tumores cerebrais, sendo a consulta a um neurocirurgião imprescindível. A vasta experiência de nossos especialistas, com capacitação nos melhores centros de neurocirurgia internacionais e reconhecimento internacional pela FLANC (Federação Latinoamericana de Neurocirurgia) asseguram um bom atendimento aos nossos pacientes. Marque uma consulta com Prof. Dr. Luiz Fernando Pinheiro Franco ou com Dr. André Tosta Ribeiro para maiores informações.