A endoscopia de coluna é uma alternativa a outros tratamentos cirúrgicos.
O tratamento cientificamente considerado padrão ouro para a hérnia de disco da coluna lombar no paciente com dor no nervo ciático é aquele que faz uso do microscópio cirúrgico.
Este instrumental (microscópio alemão) aumenta muitas vezes o tamanho das estruturas e permite uma excelente visualização do nervo e da hérnia, muito melhor que a simples visão a olho nu, garantindo, assim, mais segurança ao paciente.
A endoscopia de coluna é um tratamento alternativo, que pode ser usado para casos selecionados.
A seleção correta do tratamento é mais do que 50% do tratamento. A endoscopia de coluna pode ser usada para casos selecionados. A indicação inadequada do procedimento de cirurgia endoscópica de coluna pode trazer muitos problemas, complicações para o paciente, como formigamentos permanentes e perda de movimento.
Consulte os neurocirurgiões da Clínica Pinheiro Franco e venha compreender se você se encontra naquele rol de pacientes que podem se beneficiar desta técnica.

Vale ressaltar que Dr. Pinheiro Franco controla a qualidade da ciência publicada sobre coluna vertebral, pois é membro do Corpo Editorial dos mais prestigiosos jornais científicos internacionais sobre coluna: jornal norte-americano de coluna SPINE e jornal europeu de coluna European Spine Journal.
Dr. João Luiz Pinheiro Franco fez treinamento na França e na Alemanha e considera que a correta escolha do tratamento adequado é fundamental para cada ser humano único.
Em uma cirurgia de hérnia de disco, temos um pedaço do disco intevertebral, parte integrante da coluna, que se deslocou e comprime, esmaga um nervo espinhal. Portanto, deve-se, na cirurgia, remover a hérnia com o máximo cuidado para preservar o nervo.
O nervo é estrutura tremendamente delicada que “não aceita desaforo“. Ele deve ser manuseado com enormes gentileza e delicadeza, com movimentos finos e precisos de forma a não lhe causar lesão. Uma lesão neural pode representar dor temporária ou permanente na perna, alterações sensitivas e mesmo, nas piores situações, perda de movimento em parte do membro inferior.
A cirurgia endoscópica de coluna, que Dr. João aprendeu com Dr. Jean Destandau em Bordeaux na França e Dr. Sebastien Rütten em Herne na Alemanha, permite incisões menores na pele, mínima lesão muscular, diferentes ângulos de visão e pronta recuperação. É técnica que vem sendo difundida, principalmente na Ásia e Europa.
Nos Estados Unidos da América, onde a técnica endoscópica de coluna tem menos adeptos, a técnica minimamente invasiva mais amplamente utilizada é aquela que utiliza o sistema de tubos retratores. No Brasil, a Agência Nacional de Saúde coloca restrições quanto à utilização da técnica endoscópica com o forte argumento de que a microscopia é a técnica padrão-ouro para tratamento da hérnia de disco.
Técnica padrão-ouro significa ser a técnica de excelência, reconhecida pela ciência e contra a qual todas as outras técnicas são comparadas. Assim, como técnica mais nova, levará mais tempo que a experiência com a técnica endoscópica de coluna possa ser, quem sabe um dia, considerada padrão ouro. O número de publicações nos principais jornais internacionais de coluna e neurocirurgia é muito grande e Dr. Pinheiro Franco, que trabalha como membro do corpo editorial de 5 jornais científicos da Europa e Estados Unidos da América, analisa, durante suas revisões de artigos científicos, a qualidade da ciência publicada na área de coluna e nervos.
Assim, deve-se levar em conta e explicar ao paciente as vantagens e desvantagens de cada técnica, os riscos envolvidos. Na cirurgia endoscópica de coluna, existe uma câmera na extremidade do endoscópio que pode permitir diferentes ângulos de visão do nervo e da hérnia. O afastamento do nervo em relação à hérnia se faz com o próprio endoscópio, de modo que não se tem um controle lateral preciso de quanto se afasta o nervo para se poder remover a hérnia. Já na cirurgia minimamente invasiva com microscópio com lentes alemãs Zeiss, o cirurgião tem instrumento chamado afastador de raiz que permite que o nervo seja delicadamente afastado da hérnia sob controle visual do que se faz, desta forma, reduzindo a chance de lesão de nervo em relação à técnica endoscópica.
O que é importante saber é que o tamanho de uma incisão na pele não é o fator mais importante a se levar em conta, mas sim o resultado do tipo de cirurgia. Lembrem-se, o mais importante é que a cirurgia seja minimamente invasiva para o nervo, e não minimamente invasiva para a pele.
Uma cirurgia que leve a uma realização incompleta do seu objetivo trará inúmeras consequências nefastas ao paciente, já que a permanência de dor e a necessidade de reoperação são eventos muito complicados para o paciente. As reoperações costumam ser muito mais complexas que a operação inicial, existe fibrose (cicatriz) e o acesso costuma ser muito mais difícil.
Nossa equipe de Neurocirurgia tem vasta experiência com esse tipo de operação. Nunca negamos atendimento a qualquer pessoa que já tenha sido submetida a procedimento por outro colega.
Os neurocirurgiões da Clínica Pinheiro Franco fazem o que chamam de cirurgia pouco invasiva com o objetivo de ser o máximo efetiva para o nervo. Não se pode combater o envelhecimento, mas se pode combater a dor.
Outras cirurgias de coluna minimamente invasiva que realizamos consiste na cirurgia através de túbulos retratores, como se faz nos Estados Unidos, como pode-se ver em cirurgias do Dr. João Luiz. Neste tipo de cirurgia, faz-se pequena incisão de pele e, partindo de um tubo inserido bem fino, tubos cada vez maiores vão sendo colocados por sobre o tubo mais fino, tendo um efeito não lesivo ao músculo de dilatação do “espaço de trabalho”.
Dois mestres internacionais com quem Dr. Pinheiro Franco aprendeu a técnica foram os cirurgiões Richard Assaker de Lille, na França, onde Dr. João estagiou em 2006, e Dr. Rick Fessler de Chicago. Ambos se tornaram grande amigos do Dr. Pinheiro Franco.
Clínica Pinheiro Franco
47 anos
Nosso lema é a segurança e o cuidado aos seus nervos de perna (ciático) e braço.