Espondilolistese lombar nem sempre é grave. Traduzido do grego, significa escorregamento vertebral. Mas, como assim? A vértebra escorrega? Sim! A vértebra pode escorregar! Para a frente (anterolistese), para trás (retrolistese), para os lados ( laterolistese, como vemos em casos de escoliose degenerativa).
Apesar de poder ter trauma (acidente) como causa, a gigante maioria dos casos de espondilolistese tem relação com aquilo que chamamos de doença degenerativa da coluna.
O maior livro já publicado especialmente sobre este assunto doença degenerativa do disco intervertebral (discopatia) foi publicado na Alemanha, em inglês, pelo neurocirurgião brasileiro autor destas linhas, Dr. Pinheiro Franco! Isto, você está exatamento no site de um dos principais neurocirurgião internacionais do assunto! Assim, continue lendo aqui e marque sua consulta para melhorar sua qualidade de vida.

Quais os sintomas de espondilolistese lombar?
Quando falamos espondilolistese lombar, existe uma enorme quantidade de variáveis a ser analisada pelo neurocirurgião na doença degenerativa da coluna. Assim, os sintomas de espondilolistese lombar podem variar a depender de muitos fatores.
Só para citar alguns: grau de espondilolistese (grau 1, grau 2, espondiloptose, etc..), presença ou não de compressão de nervos (causando radiculopatia), presença ou não de estenose do canal, ocorrência de fratura do istmo (pars interarticulars), entre outros.
Em outras palavras, é impossível só lendo no site, saber qual a conduta a ser tomada em seu caso em particular. Não perca seu tempo, procure autoridade no assunto.

De maneira geral, veja se você tem alguns dos sintomas que podem ocorrer em pacientes com espondilolistese lombar?
- dor na coluna (dor nas costas)
- dor na perna (dor no nervo ciático)
- dor na coxa (muitas vezes na parte de trás)
- dor facetária (muitas vezes manifesta-se com dor à extensão da coluna: colocando-se a coluna para trás)
- formigamento / amortecimento na perna ou pé
- formigamento/ amortecimento na coxa
- perda de força/ fraqueza nas pernas
- perda de força nas coxas
- cansaço para andar (“preciso de banco para sentar!”)
- lombalgia, dor lombar quando fica muito tempo em pé
- depressão/desânimo/tristeza/ falta de vontade de fazer as coisas pela dor na coluna
Doença degenerativa da coluna e espondilolistese: é grave?
Precisamos analisar todo seu quadro clínico, seus sintomas, e as manifestações da doença degenerativa da coluna em seu caso de espondilolistese lombar. Assim, poderemos dizer se é grave ou não, se precisa fazer cirurgia ou não, se podemos tratar com procedimentos mais simples, minimamente invasivos, como infiltração de coluna, rizotomia por radiofrequência, ou não.
A Clínica Pinheiro Franco trata seus pacientes com procedimentos minimamente invasivos de coluna há cerca de 30 anos, tendo uma das maiores experiências do Brasil, o que traz segurança aos movimentos de suas pernas.
Os Drs. Pinheiro Franco entendem que precisamos entender, de forma detalhada, as doenças da coluna associada à sua espondilolistese lombar para, então, definir o tratamento. Vejamos quais doenças costumam se associar à espondilolistese lombar:
- doença degenerativa da coluna
- discopatia lombar L3-L4, L4-L5, L5-S1
- espondilose lombar
- artrose facetária
- artrite facetária
- cisto sinovial
- complexo disco-osteofitário lombar
- osteófito (bico de papagaio)
- estenose do canal vertebral lombar
- estenose do forame neural (causando radiculopatia/ doença do nervo)
- desequilíbrio sagital (lateral) da coluna (ver livro do Dr. Pinheiro Franco publicado nos EUA que trata dos tipos de lordose lombar e suas consequências para o seu futuro)
- hipolordose no nível adjacente
- retrolistese em nível lombar superior (compensação de desequilíbrio sagital)
- fratura do istmo / pars interarticularis

Entendeu? São tantos, mas tantos fatores, que fica difícil dizer, simplesmente, sem uma grande avaliação, se sua espondilolistese lombar é grave ou não.
O certo, realmente o certo, é vir em consulta. Assim, analisaremos, com nossa enorme experiência, a melhor conduta em seu caso em particular. Não perca o seu tempo. Marque já sua consulta.
Perguntas frequentes sobre espondilolistese lombar
Espondilolistese lombar é grave?
Como vimos acima, depende de inúmeros fatores para dizermos se é grave ou não.
Espondilolistese pode levar à perda de força/ paralisia?
Sim, o escorregamento vertebral pode levar à perda de força de movimentos de nossa perna. A compressão/ estiramento do nervo pode lesar o nervo. Procure logo a clínica de Neurocirurgia.
Espondilolistese pode levar ao afastamento do trabalho?
Sim, dependendo do quadro de sofrimento, de dor da pessoa, a doença pode causar tanta dor lombar, tanto incômodo nas costas, tanta dor e cansaço nas pernas que a situação de trabalho pode ficar insustentável.
Espondilolistese pode causar depressão, transtorno psicológico?
Claro que sim! A dor vai massacrando psicologicamente a pessoa. Não espere seu nervo ser lesado. Procure a Clínica Pinheiro Franco, com mais de 40 de experiência no assunto, além de livros publicados na Alemanha e Estados Unidos, sendo uma referência internacional.
Espondilolistese tem cura?
É difícil dizer que espondilolistese tenha cura, pois é impossível dar uma coluna nova para alguém.
Mas, a boa notícia é que espondilolistese lombar tem tratamento, e numa lista enorme de tratamentos que encontramos no google, o importante é encontrarmos o neurocirurgião em nervos e doenças da coluna que saiba o melhor caminho a percorrermos para sua melhor qualidade de vida, agora e e no futuro.
Dr. Pinheiro Franco é membro do Corpo Editorial de 5 jornais científicos europeus e norte-americanos sobre coluna e neurocirurgia, estando super atualizado com as mais modernas técnicas.
Para tratar de espondilolistese, sempre tem que colocar parafusos/ pinos, fazer artrodese?
Nem sempre. A avaliação especializada da Clínica Pinheiro Franco poderá ajudá-la(o) a esclarecer se seu caso precisa da artrodese de coluna ou não. Lembre-se: muitas vezes, há mais de um caminho que podemos seguir, com prós e contras. Os Drs. Pinheiro Franco têm enorme experiência internacional para ajudá-los a decidir sobre o melhor caminho a seguir.

Pode-se fazer uso de infiltração de coluna e rizotomia por radiofrequência em casos de espondilolistese?
Sim. Como já conversamos acima, a avaliação com grande experiência é tudo. Estes tratamentos minimamente invasivos tem seu lugar em casos de espondilolistese. No entanto, precisamos entender se seu caso se encontra nestas situações.
Pode-se voltar à prática de esportes/ atividade física após cirurgia para tratar espondilolistese?
Sim. Mas, cada caso é um caso. Cada ser humano é único, sua única história, sua história e somente sua história. Vamos juntos buscar a volta a uma melhor qualidade de vida, agora e no futuro.
“La vie, l’action, l’art enfin doit toujours être précédé par le métier qui ne s’apprend pas que dans la specialité. Bien savoir et bien faire une seule chose prouve un plus haut développement que d’en faire une centaine”
“A vida, a ação, a arte devem sempre ser precedidas pela profissão, que não só se aprende na especialidade (sendo um especialista). Bem conhecer e bem realizar uma atividade única, isto prova um desenvolvimento muito maior do que realizar uma centena de atividades.”
Em “Wilhelm Meister”, por Johann Wolfgang von GOETHE.
Procure os neurocirurgiões Drs. Pinheiro Franco, mais de 40 anos dando segurança para sua coluna, seus nervos e seus movimentos de pernas e braços.